Retire a pedra de tropeço

Retire a pedra de tropeço
Se o teu olho te escandalizar,arranca-o e lança para longe de ti.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Dar ! ....... Não dar ? ........


DEVOLVENDO COM AMOR A SERVIÇO DO REINO DE DEUS


Introdução - Dar ! ....... Não dar ? ........


I - O Dízimo está na lei de Deus. 1.300 anos antes de Cristo. Deus ordenou que seus filhos trouxessem o Dízimo, oferta alçada, oferta voluntária, holocaustos e outros votos, ao lugar de culto. Deuteronómio 12:5/6, 12:11; 14:22
.
II - O Dízimo está nos profetas. 800 anos mais tarde, ou 500 anos antes de Cristo.O profeta do Senhor confirma e atualiza a lei, não só em relação ao Dízimo, mas também sobre ofertas alçadas, dizendo mesmo ser roubo não pagá-los e declarando, em nome do Senhor, haver maldição ao infrator. Malaquias 3:7/10.

III - O Dízimo está nas palavras de Jesus Cristo. 600 anos após o profeta e 1.300depois da lei, Jesus Cristo, nosso único mestre Mateus 23:7/10, confirma a lei e os profetas, e afirma que NINGUÉM DEVE DEIXAR DE PAGAR O DÍZIMO. Mateus23:23; Lucas 11:42. Portanto, deixar de pagar o Dízimo é ir de encontro à Palavra de Cristo, é desobedecer a Cristo, é discordar de Cristo, é renegar o ensino de Cristo.


IV - O Dízimo está antes da Lei. 2.000 anos antes de Cristo e 700 anos antes da Lei .Abraão ,o patriarca, pagou o Dízimo de tudo ao sacerdote Melquisedec, rei de Salém, rei da Justiça. Hebreus 7:1/2; Génesis 14:18/20.


V - O Dízimo está em vigor até a volta de Cristo. Jesus Cristo é sacerdote segundo a ordem de Melquisedec o qual recebeu Dízimo, e não segundo a ordem levítica. Os filhos de Levi têm ordem, segundo a Lei, de tomar Dizimo, do povo isto é, dos seus irmãos Hebreus 7:5. Estes, “certamente tomam dízimos homens que
morrem”. “ali”, (Jesus Cristo, o qual toma Dízimo também). “Aquele de quem se testifica que vive" Hebreus 7:8. Pelas palavras do escritor da carta aos Hebreus,60 anos depois da palavra de Cristo, vemos o Dízimo pertencendo ao sacerdócio de Levi e ao sacerdócio de Melquisedec, e Jesus segundo a ordem de Melquisedec Hebreus 7:21, isto é sacerdote eterno Hebreus 7:24, cujo sacerdócio está até hoje e para sempre. O Dízimo segundo Hebreus capítulo 7, foi antes do sacerdócio levítico, durante o mesmo e continua depois do mesmo; é mandamento portanto da lei e da graça: da velha e da nova dispensação de que Cristo é o Sumo Sacerdote. Logo o Dízimo é mandamento de Deus, para todos seus filhos, em vigor, até à volta de Cristo.

CONCLUSÃO:
Quem não paga o Dízimo é porque não concorda com Cristo e Sua Palavra.
Quem não paga o Dizimo não ama a Cristo, João 14:21/24; 15:14, pois é o melhor modo que Nosso Senhor achou para seus discípulos contribuírem.
Quem não paga o Dízimo sofrerá o que está escrito em Mateus 7:21/27; I Coríntios 16:22.




O DIZIMO COMO FORMA DE CONTRIBUIÇÃO

Texto: Mal. 3.1-12

O tema da contribuição na igreja só não é bem aceito por aqueles que
desconhecem os ensinos bíblicos acerca da mordomia dos bens e, portanto
rejeitam o senhorio de Deus sobre suas finanças. Mas, não podemos separar
nossa vida em duas esferas a material e a espiritual.
Sempre deveríamos ter em mente que todas as coisas aqui terão fim. O homem
ajunta, ajunta, mas tudo o que existe vai ficar por aqui mesmo. somente a alma é
eterna. Por isso, todo crente deve ser liberal em suas contribuições. "A obra
depende de nossa sustentação".

I - O QUE É DIZIMO
1 - Vem da palavra dízima que significa: Contribuição equivalente à décima parte
de um rendi mento ou seja 10% do rendimento.
2. O dízimo é o hábito regular pelo qual um cristão, procurando ser fiel à sua
crença, põe à parte pelo menos 10% de suas rendas. Fazendo assim, o cristão,
reconhece que Deus é o Senhor de todas as fontes terrenas. (1Co 10.26 ; Ag 2.8).
É dar com fé, a entrega sem fé do dízimo, é um legalismo sem frutos ( se torna
uma obrigação). Quando o crente separa um décimo dos rendimento, deve faze-lo
com fé (Hb 11.6), isto é, com a convicção de que deus é o Senhor de todas as
coisas, e que o dízimo é tributo espontâneo que se faz a Ele. Tudo é dEle. (Ez
18.4 ; Sl 24.1)

II - O DÍZIMO NO ANTIGO E NOVO TESTAMENTO

A - No Antigo Testamento

1. O exemplo de Caim e Abel. (Gen 4.2-4)
A raiz da doutrina do dízimo é identificada ainda nos primórdios da criação. Após a queda do homem, começou um novo diálogo entre Deus e o homem. Caim e Abel, nossos primeiros irmãos, foram ensinados a que fossem leais ao criador e oferecessem, espontaneamente, ao Senhor alguma coisa do produto de seu
trabalho, em gratidão pela sua bondade. (Gn 4.3,4).35

2. O exemplo de Abraão. (Gn 14.18-24)
De fato a primeira menção específica do dízimo, no antigo testamento, ocorre
quando Abraão trouxe a sua oferta ao senhor e a entregou ao "sacerdote do Deus
altíssimo". Notemos que Abraão tornou-se agradecido a deus, por isso entregou
seus dízimos ao sacerdote Melquisedeque.
Obs. Melquisedeque significa, rei de justiça, Jesus é nossa Justiça (Jr. 23.6),
Melquisedeque era rei da paz, Jesus é o príncipe da paz (Is 9.6). No livro de
Hebreus Melquisedeque representa um tipo de Cristo (Hb 7.3). então quando
damos o nosso dízimo damos ao próprio Senhor Jesus.

3. O exemplo de Jacó (Gn 28.18-22)
Com a mesma característica de atitude de seu avô Abraão, o dízimo de Jacó era
voluntário e expressava sua gratidão a Deus pelas bênçãos recebidas. Observase
que Jacó já havia recebido instruções acerca do dízimo através dos seus pais,
Isaque e Rebeca. É um exemplo positivo para a família cristã, hoje, ensina os
filhos a serem fiéis e agradecidos a Deus com seus dízimos e ofertas. Se os
nossos filhos aprendem cedo a importância para o sustento da obra de Deus e
para a propagação do evangelho, certamente serão abençoados em todas as
esferas da vida.

4. Nos dias de Moisés
A prática do dízimo foi incorporada à lei dada ao povo de Israel (Lv. 27.30-32),
cada judeu, temente a Deus deveria dar a décima parte de tudo o que a terra
produzisse, vegetal, animal e mineral.

B - Novo Testamento

1. Confirmado por Jesus.
O dízimo sendo norma de contribuição bíblica, já existente no V. Testamento e foi
confirmado por Jesus em (Mt 23.23).
"O endro, a hortelã e o cominho", eram ervas usadas para o tempero no V.T. (Lv.27.30).

2. O padrão de dízimo no Novo Testamento.
Paulo dizia: a) O dinheiro deve ser ganho honestamente (1 Ts. 4.12)
b) Deve trabalhar, e não pedir ou roubar. (Ef. 4.28)
c) Se alguém não quer trabalhar não coma também. (2Ts 3.10).
d) O crente deve ser econômico e juntar o necessário para o seu sustento, deve contribuir para as coisas dignas e as pessoas necessitadas. (Ef.4.28).

3. O sistema de contribuição
A contribuição cristã deve obedecer a um sistema da igreja ou pessoal de cada
crente.

4. Exemplo à ordem do sistema paulino. (1Co. 16.2-4)
a) "No primeiro dia da semana" (v.2 - ofertas semanais)
b) "Cada um de vós" (v.2 - todos tem responsabilidade no sustento da obra de Deus)
c) "Ponha de parte" (v.2 - preparar-se para fazer a contribuição de modo consciente).
d) "O que poder ajuntar". (v.2 - contribuição proporcional).
Obs.: Portanto o dízimo é a única contribuição proporcional conhecida na bíblia.

5. Como deve ser feita:
a)Deve ser feita com alegria.(2Co9.7)
b)Deve ser voluntário" não por necessidade"
c)Deve ser conforme o seu ganho real.(1Co 16.2)

DÍZIMO É FONTE DE BÊNÇÃOS - (Mal 3.10)
*Promessas que Deus faz neste texto*
a) “abrirei janelas”. O Senhor proporcionará sustento e meios para que haja fartura.
b) “derramarei bênçãos” (v.9) Bênçãos, no sentido restrito deste verso significa simplesmente: Maior abastança. Isto é, se o que não dava para suprir, agora não terá necessidade. Esta informação pode ser tomada em seu sentido mais amplo: o de não haver nenhuma maldição sobre nossa casa.
c) “Repreenderei o devorador” (v.11) O devorador pode ser entendido como sendo todas aquelas causas inexplicáveis das grandes derrotas financeiras.
d) “Não haverá esterilidade no campo” (v.ll) Seremos prósperos em tudo, à liberalidade segue-se a prosperidade.
O ano terá apenas uma estação para o fiel. “A estação frutífera”.
e) “Serão chamados bem-aventurados” 3.12
Este termo significa feliz três vezes, aquele que alcançou felicidade, que o coração tanto almejava. Ele é visto pelos demais como alguém bem sucedido na vida. Sua vida atual é agradável, porque obedece ao Senhor.


IV DÍZIMO É MANDAMENTO COM PROMESSA: Mal. 3.10

“Trazei... diz o Senhor”. Este imperativo traduz uma ordem. Tem que ser obedecido com sinceridade e fidelidade. Quem desobedece está roubando a Deus. A pessoa que rouba a Deus, terá acesso no reino de Deus?
- A retenção do dízimo é pecado porque:
a) É uma infidelidade - 3.7 “a que devemos voltar?” Deviam voltar às suas obrigações.
b) É desonestidade - 3.9 “Me roubais a mim, vós toda a nação”. O “me” é enfático. Quem tira, tira de Deus, e quem dá, dá a Deus. O termo “nação” no original é “gôy”. É um termo usado para descrever as nações pagãs. O que eqüivale a dizer que Israel estava sendo comparada no mesmo nível de uma
nação pagã, infiel, desonesta e amaldiçoada. - “Com maldições sois amaldiçoados, porque me roubais a mim”. (v.9)

V - CONCLUSÃO
Concluímos segundo a afirmação do apóstolo Paulo aos Romanos que diz: “Tudo o que dantes foi escrito, para nosso ensino foi escrito...” (Rm 15.4).

PENSAMENTOS PARA REFLEXÃO
“Devemos contribuir de acordo com a nossa renda, para que Deus não faça com que a nossa renda torne-se proporcional ao que damos.”

“Dê a todos, para que a pessoa a quem você não der não venha ser o próprio Cristo”.

“É impossível dar sem amor, mas é impossível amar sem dar”.

“Quando damos a Deus tudo o que temos e somos, entregamo-lhe simplesmente o que lhe pertence”.

“Há três espécies de contribuição: Com ressentimento, por dever, e por ações de graças. A contribuição com ressentimento diz: “tenho de faze-lo”; a contribuição por dever diz: “devo faze-lo”; a contribuição por ações de graças diz: “quero faze-lo”.



Dízimo

Devolver o dizimo, no Antigo Testamento, constituía-se em separar a décima parte do produto da terra e dos rebanhos para o sustento do santuário de Deus e dos sacerdotes.
“Trazei todos os dízimos à Casa do Senhor, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o Senhor do exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós uma bênção tal, que dela vos advenha mais abastança” (Malaquias 3.10).

III - Dízimo.

1. O dízimo nos dias de Abraão.
 A origem do dízimo perde-se no tempo, sendo anterior a Moisés e Abraão. No entanto, a primeira referencia bíblica ao fato relaciona-se aos dias deste patriarca. Em (Gn14.20) está escrito que Abraão devolveu a Melquisedeque o dízimo de tudo, sendo que, neste caso, não foi do produto da terra nem dos rebanhos, e sim do despojo da guerra, costume também observado nos tempos antigos leia (Hb 7.2). Ora, quando o novo testamento reporta-se ao assunto, é porque algum ensino existe para os dias de hoje, como você terá a oportunidade de verificar mais adiante. Leia (Lv 27.30,32-34 e Dt 12.5-6)

2. O dízimo nos dias de Jacó.
 Posteriormente na progressão da história bíblica, você encontrará o patriarca Jacó seguindo o exemplo de Abraão, só que em outra circunstância; a de ser grato a Deus, se este lhe guardasse durante a sua jornada leia (Gn 28.18-22). É certo que a gratidão pelas bênçãos a serem alcançadas moveu o coração de Jacó, que, de forma espontânea, reconheceu a soberania de Deus após a experiência em Betel.

3. O dízimo nos dias de Moisés.
 Nos dias de Moisés, o dízimo passou a exercer importante papel na vida religiosa do povo israelita leia (Dt 26.1-15). Desta forma, não só a Casa de Deus era suprida, como também mantida a tribo levítica, responsável pelo sacerdócio. Quando o povo se encontrava fraco e afastado de Deus, o dízimo era negligenciado. Devolver o dízimo é, portanto, um sinal de avivamento, entre outros, quando provém da fé e de um coração que reconhece o senhorio de Deus sobre todas as coisas. Por isso, Malaquias chegou a chamar de roubadores de Deus àqueles que não devolviam os seus dízimos (Ml 3.8-10), incitando-os a fazer prova do Todo Poderoso, que jamais deixará de cumprir suas promessas àqueles que lhe são fiéis.

IV - O dízimo no Novo Testamento.

O dízimo não ficou restrito aos tempos do Antigo Testamento. O escritor da epístola aos Hebreus estabeleceu uma vinculação direta entre esta prática e o Novo Testamento, quando menciona o fato de Abraão ter devolvido o dízimo de tudo a Melquisedeque. Vale lembrar, inclusive, que o mesmo autor afirma ser Cristo sumo sacerdote segundo a ordem de Melquisedeque (Hb 5.10). Ora, isto quer dizer que, se a ordem é a mesma, os deveres e privilégios continuam também os mesmos, sem alteração, e isto inclui o dízimo. Devolver o dízimo, portanto, é dar seqüência, em Cristo, ao sacerdócio de Melquisedeque, que é “sem pai, sem mãe, sem genealogia, não tendo principio de dias nem fim de vida, mas sendo feito semelhante ao Filho de Deus, permanece sacerdote para sempre” (Hb 7.3).

1. Jesus e o dízimo. O próprio Cristo não passou ao largo do dízimo. Leia (Mt 23.23,24).
Você descobriu, entre outras coisas, que a prática do dízimo entre os contemporâneos de Jesus tornou-se legalista e ostentatória de falsa espiritualidade. Os escribas e fariseus cumpriam esta determinação para serem vistos honrados pelos homens, e não como fruto sincero de corações agradecidos. Era apenas aparência. Nada mais. Todo o texto de Mateus 23 enfatiza este lado da arrogância, da falsa religiosidade, onde a hipocrisia se reveste de justiça para tornar-se a glória de corações iníquos e apodrecidos.
Alguns podem pensar, à primeira vista, que Jesus estivesse condenando o dízimo.
Porém, uma leitura mais acurada do texto (verso 23) revela que Ele estava reprovando a motivação errada. Foi isto que deixou claro ao afirmar “...pois que dizimais a hortelã, o endro e o cominho, e desprezais o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé”. Ou seja, uma coisa não podia existir sem a outra. É tanto que acrescentou: “Devereis porém, fazer estas coisas (viver o juízo, a misericórdia e a fé), e não omitir aquelas” (dizimar a hortelã, o endro e o cominho).
O que Jesus fez foi reforçar o conceito de que o dízimo, antes de ser mera obrigatoriedade, para aparentar justiça, é um ato de fé que produz obediência voluntária aos mandamentos da Palavra de Deus.

2. O dízimo nas epístolas. Ainda que a palavra dízimo não apareça nos ensinos do apóstolo Paulo, está implícita toda vez que ele admoesta sobre a contribuição leia (1Co 16.2).
Duas coisas aparecem no texto: as contribuições eram feitas no primeiro dia da semana (Domingo), proporcionalmente à prosperidade de cada um. O dízimo é exatamente isto. Quando se devolve 10%, ele sempre será proporcional. Em outras palavras, quanto mais o crente prospera, mais contribui. O apóstolo
também reitera o conceito de que a contribuição sistemática, além de proporcional, deve ser oriunda da motivação correta. Ele afirma: “Não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria” (2Co 9.7).

V - As bênçãos que acompanham o dízimo.

1. Bênçãos para a Igreja. Se todos os crentes devolvessem o dízimo, não haveria necessidade de a igreja local lançar mão de campanhas financeiras para a execução de sua tarefa. O que ocorre é exatamente o oposto. É pequeno o percentual que se dispões a cumprir este mandamento, talvez por falta de ensino
e de Ter a visão correta do que significa o dízimo.
Malaquias afirmou que o dízimo é para que haja “mantimento na casa do Senhor”.
Aplicando-se ao contexto de hoje, é o meio que a Igreja tem aqui na terra para realizar a evangelização, enviar missionários, manter os seus obreiros, cuidar da assistência social, construir templos para abrigar o povo e suprir o dia a dia da administração. Por exemplo: como a igreja poderá ser abençoada com o
crescimento, se lhe faltam recursos para adquirir folhetos, enviar obreiros, dar suporte aos programas de evangelismo e ajudar no cuidado aos crentes da igreja e da comunidade? O dízimo é para isso. Não tem outra finalidade.

2. Bênçãos para quem devolve o dízimo. A promessa dada por Deus através de Malaquias impõe uma condição: primeiro trazer os dízimos, depois fazer prova do Senhor, que garante derramar bênção tal, trazendo maior abastança. Porém, é preciso que fique claro: isto não anula as aflições da vida, onde podem aparecer os momentos de sequidão. Agora, com certeza garante vitória aos que, com fidelidade em tudo, atravessam estas horas mais difíceis, pois a palavra de Deus jamais cai por terra. Fazer prova aqui não é chantagear o Senhor, mas saber que Ele é recíproco para conosco, se cumprirmos a nossa parte. “Se vós estiverdes em mim”, disse Ele, “e as minhas palavras estiverem em vós”.

Veja algumas coisas que acontecem quando, motivado pela visão correta, o
crente devolve o dízimo:
a) Sente-se recompensado por sentir-se parte ativa da obra de Deus;
b) Deus o socorre em tempos trabalhosos;
c) Torna-se exemplo para os demais crentes;
e) Deus lhe é recíproco em proporções bem maiores;
f) Os recursos são mais abundantes para os projetos da igreja; e
g) A obra de Deus realizada com maior rapidez.









Um comentário:

  1. CARO IRMÃO SANLOPES.
    MUITO IMPORTANTE ESSE ESTUDO COM TANTO ESCLARECIMENTO.
    QUE O SENHOR ABENÇOE OS DIZIMISTAS E NOS AJUDE A SER FIEL NO DIZIMO.
    EU QUERO APROVEITAR E TE PEDIR ORAÇÃO, POIS ESTOU SOFRENDO MUITA PERSEGUIÇÃO POR PREGAR E ENSINAR A SÃ DOUTRINA.
    FICA NA PAZ DO SENHOR.

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