Retire a pedra de tropeço

Retire a pedra de tropeço
Se o teu olho te escandalizar,arranca-o e lança para longe de ti.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

A IMPORTÂNCIA DA ESCOLA DOMINICAL






O objetivo deste artigo é chamar a atenção para o valor e importância que devemos dar à Escola Bíblica Dominical. Esta, tem suas raízes aprofundadas no Antigo Testamento (Ex 24:12; Dt 4:1; 6:1; 1 Sm 12:23), nas prescrições dadas por Deus aos patriarcas e ao povo de Israel para ensinar as leis de Deus. No Novo Testamento (MT 28:19-20), os discípulos recebem a comissão de fazer novos discípulos de todas as nações batizando e ensinando. A Escola Dominical é a principal agência onde se cumpre a grande comissão de Jesus, pois é um lugar onde se faz discípulos, há preparação para o batismo e principalmente, o lugar onde há o ensino da palavra de Deus. Uma Igreja que não investe em Escola Dominical é fadada a desaparecer, pois onde não há ensino, não há continuidade (Pv 29:18). Não podemos perder a oportunidade de revitalizar nossa mentalidade em relação à EBD, e investir nela para torná-la cada vez mais real, viva e eficaz em nossas igrejas, fazendo dela um espaço para “testemunhar a alegria e a esperança da salvação”. A igreja tem a tarefa de fazer discípulos, e isso vai além de fazer convertidos. É necessário ensino que atinge o ser humano com a reflexão, levando-o a viver de acordo com a Palavra de Deus. Evangelização e Educação Cristã são inseparáveis: não se pode evangelizar sem ensinar e, enquanto se ensina, evangeliza-se. A Escola Dominical devidamente funcionando, é o povo do Senhor, no dia do Senhor, estudando a Palavra do Senhor, na casa do Senhor. 
Quando conhecemos as Escrituras, elas nos levam a abandonar o pecado em nossas vidas e a praticar a justiça. Descobrimos que promessas estão disponíveis para nós, e como podemos pleitear tais promessas. É inaceitável existir ‘cristãos’ que não queiram conhecer a Deus profundamente. Que tipo de cristão é esse que quer manter um relacionamento com Deus sem saber como Ele é ou o que Ele quer? Assim como o alimento físico mantém nosso corpo, devemos nos alimentar diariamente da Palavra de Deus, a fim de que não nos tornemos ‘anoréxicos espirituais’.
Não é por acaso que a escola dominical existe até hoje. Ela é parte integrante da Igreja do Senhor Jesus Cristo, de quem temos a promessa de que "as portas do inferno não prevalecerão contra ela" (Mt 16:18). A EBD é uma bênção de Deus com características próprias, isto é, por mais que uma pessoa participe dos cultos e das atividades da semana de sua igreja, tem coisa que só será aprendida na escola dominical. É o maior seminário do mundo! E tem 
se destacado dentro da igreja como uma importante instituição de ensino capaz de ensinar, treinar e capacitar alunos para o aperfeiçoamento na obra do Senhor e também no crescimento espiritual da igreja.
Mas, infelizmente, o nosso trabalho tem concorrentes muito prósperos: a preguiça, o desânimo e a desculpa. Eles têm se colocado frente à igreja e impedido muitos membros de vir participar do momento mais sublime do Corpo de Cristo – o crescimento espiritual. Sem ele, jamais chegaremos à estatura de varão perfeito, e jamais manejaremos bem a Palavra de Deus.
Entretanto, continuamos orando para que você se desperte e venha à EBD, e louvamos ao Senhor por aqueles que não têm se deixado abater pelo desânimo, nem se abandonado nos braços da preguiça e tampouco usado desculpas tolas para não estarem na casa do Senhor, sendo ricamente abençoados todos os domingos, pelo estudo matinal da Palavra de Deus.                   


Quer conhecer e fazer parte da Igreja do arrebatamento? Venha para Escola Bíblica Dominical e traga a sua família. Pense bem: Ausentando-se da EBD, quem perde as bênçãos de Deus é você!

SERVIR


SERVIR...

" Pois o próprio filho do homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a vida em resgate de muitos" Mc 10:45

Amada igreja a paz do Senhor. Jesus é o nosso grande exemplo de servo. Senhor, Rei, Soberano, Deus e ... Servo, isso é maravilhoso demais.
Bom, mas não pense que Jesus era o cozinheiro do grupo ou quem sabe o alfaiate, não não é isso. Jesus servia com o seu melhor e por fim serviu entregando sua vida.
Ele servia como pastor, mestre, profeta... servia com suas aptidões, com seus talentos...servia com o ministério que havia recebido. Amados essa é a proposta de Deus para nós, precisamos servir com aquilo que temos, com o que somos, com o que sabemos, com a nossa profissão. Não é dificil , é simples nós já temos os elementos necessários.
Entenda você não precisa pedir emprestado ou comprar, use apenas o que Deus já lhe deu e sirva. Servir a quem? Bom... sirva a sua família, quem não tem cuidado com a própria família segundo a bíblia é pior que o infiel;Sirva aos seus amigos, um verdadeiro amigo se sente honrado em poder servir; Sirva a Igreja, a Igreja vive de servidores voluntários, Seja mais que um membro, seja um servo;Sirva ao seu pastor, embora ele seja servo, ele precisa de você;
Sirva aos irmãos...Bom talves você pense que ai já é demais, mas não é! Servir aos irmãos é uma demostração linda de amor e comunhão e quando o mundo observa isso, logo percebem que de fato somos irmãos. Começe hoje mesmo, passe a observar em que vocÊ pode ser útil, em como ajudar aqueles que estão a sua volta, você não se arrependerá.
A IGREJA DE CRISTO é uma igreja servidora, não poderia ser diferente temos um líder servidor, um ministério servidor, mulheres servidoras..., mas desejamos mais, queremos exercer nossa diaconia como igreja viva de Cristo e fazer a diferença nesta sociedade.
A diaconia não é um previlégio ministérial, todos nos somos chamados diáconos em Cristo, então vamos servir!!!
No Senhor o galardão é certo.

FONTE:http://www.helenaraquel.com/artigo_servir.html

PERDOAR



PERDOAR...
Perder. Não há possibilidade de perdão sem perdas. Para perdoar alguém eu preciso abrir mão do meu direito de ofensa, da minha razão, perdoar é dar a vez ao outro na fila da misericórdia.
Estender as mãos mesmo se não houver do outro lado um braço estendido, faça a sua parte e persevere nisso.
Retire a "queixa".Pare de falar sobre o mesmo assunto, ressuscitando dores e tristezas.Deixe o ontém ser ontém, ele não deve ser visto como hoje... e jamais será um amanhã.
Deixe que aquele que lhe ofendeu nasça de novo na história da sua vida.Zere a conta do seu antigo devedor.
O nosso Deus pode e quer lhe ajudar a superar, busque em Deus toda a força que você precisa, Ele é a nossa maior inspiração a perdoar.
Agora é só decidir, perdão é decisão! Pare de adiar! Hoje é dia de perdão.Procure o irmão ofensor ou aquele que por você foi ofendido, perdoe e seja perdoado.
Recupere a alegria perdida, volte a sorrir... a cantar... a chorar de tanto rir. Seja livre!!!
Com o carinho de quem já foi perdoada muitas vezes,


Miss. Helena Raquel
Um ministério que Deus abençoou!


FONTE:http://www.helenaraquel.com/artigo_perdoar.html

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

A TELEVISÃO É O MEU PASTOR???

Leia atentamente o Salmo 23, o salmo do bom pastor, e considere esta paráfrase do outro lado do Salmo 23, dentro de um contexto da televisão:


1. O televisor é o meu pastor e tudo me faltará.
• Me faltará tempo – para ler a Bíblia e para orar; para brincar com meus filhos e ler para eles; para conversar com a minha família; para ter comunhão com meus irmãos e amigos.
• Me faltará esperança – porque os noticiários me encherão de medo do futuro.
• Me faltará amor – porque a violência do meu semelhante vai me incentivar a odiá-lo.
• Me faltará fé – porque a minha mente estará alimentada por sentimentos de derrota, e os meus pensamentos estarão alimentados pelas circunstâncias.

2. Ele me induz a deitar-me sobre a poltrona da acomodação.
• E eu fico preso, horas por dia, aos seus ensinamentos amaldiçoados.
• Quando volto do trabalho, prefiro estar com ele a estar com a minha família, a visitar alguém, a ler ou a conversar.
• Acho difícil me concentrar em reuniões da Igreja (são muito demoradas e maçantes), enquanto que diante da TV não vejo o tempo passar.
• Enquanto o mundo “acontece” diante dos meus olhos, meu tempo de servir a Deus se escoa pelos esgotos imundos.

3. Ele me leva a beber águas poluídas e contaminadas.
• Medito o dia inteiro no que vejo na TV – na injustiça, na pornografia, na violência, na corrupção, na crueldade.
• Vivo entorpecido pelo engano do diabo, pelo pecado, pelo mundanismo e pela minha própria carnalidade.
• Quando não tenho tempo de estar com o meu televisor, sinto saudades dele.

4. Minh’alma vive em tormento.
• Não consigo viver por fé no que Deus promete, se o que “vejo” é tão contrário ao que a Palavra de Deus me diz.
• Passo meus dias preocupado – com o futuro, com o dinheiro, com o suprimento.
• Nem durmo bem à noite, nas poucas horas que o televisor me autoriza a dormir!

5. Guia-me pelos caminhos do pecado.
• Ele apaga da minha mente o sentido da palavra santidade.
• A porta larga é o caminho que estou escolhendo seguir porque acho o caminho estreito de Jesus algo ridículo (e intangível).

6. Ainda que eu visite a Igreja ou leia a Bíblia de vez em quando, mesmo assim, vivo cheio de medo.
• Tenho medo de perder a saúde, o emprego, o dinheiro, a família.
• Tenho medo de ser diminuído, desconsiderado, humilhado, criticado.
• Tenho medo do dia de amanhã.
• Tenho medo da vida; tenho medo da morte.

7. Porque não consigo desligar o meu televisor...
• Todo primeiro dia do ano, prometo, a mim mesmo, que vou começar uma vida nova – com mais compromisso e responsabilidade pelo encargo de Deus.
• Meu televisor não me permite cumprir as minhas promessas.

8. ...o seu domínio me atormenta.
• Se agendo um compromisso, quando “converso” com meu televisor, ele me convence a esquecê-lo, em favor de uma de suas programações convincentes.
• Invento qualquer desculpa para não perder nenhum capítulo dos seus seriados “picantes”.
• Novelas me atraem, filmes me atraem, programas de humor me atraem, noticiários me atraem, programas de auditório me atraem.
• E essa atração me domina completamente.
• Estou praticando a mentira!

9. Quando me defronto com os meus inimigos, sinto-me impotente – e fujo deles correndo!
• Não prego o Evangelho para ninguém, porque sinto vergonha de falar de algo tão “fora da realidade” como a Palavra de Deus.
• Não sou capaz de orar por um enfermo. Afinal, se ele não for curado – como ficará a minha reputação? Mesmo porque, também não acredito que possa sê-lo!
• Se vejo alguém com problemas, eu me calo. Afinal, não consigo vencer nem as minhas próprias lutas...; o que poderia falar a outros?

10. A unção de Deus me falta.
• Se vou orar, não tenho assunto com Deus.
• Tenho facilidade para reclamar e não encontro motivos para louvar a Deus.
• Se passo por dificuldades, vejo milhões de gigantes, e me escondo de Deus.
• Eu poderia chorar diante de Deus, mas me faltam lágrimas.
• Não posso ajudar a ninguém, visto que também preciso sempre de ajuda.
• Eu moro em um deserto e estou completamente seco.

11. Imoralidade, violência e vaidade certamente me seguirão todos os dias da minha vida...
• Não sei o que posso fazer para mudar o curso da minha vida.
• Desligar o meu televisor não posso – não conseguiria viver sem diversão e entretenimento.
• Sinto que o meu futuro será como o presente: cheio de desânimo, incredulidade, resistências espirituais, maldições não quebradas e derrotas.
• Minha “mesa” estará farta de comida podre – recheada de fezes!

12. ...e perderei o Reino do Senhor, padecendo horrores na tribulação longe da Casa do Senhor.
• Não tenho motivação para fazer nada que corte a entrada do mundo, do pecado e dos conselhos de Satanás em minha casa.
• Meu futuro está garantido longe do Reino. Mas isso não importa..., afinal, estou salvo. Não acho que o galardão seja tão importante assim...
• Devo confessar essa palavra, crendo que sucederá: - O Reino virá, mas eu não farei parte dele, porque Deus disse que ele é para os crentes vencedores e eu sou um derrotado!

Oração de combate
“Senhor!
Abre os olhos espirituais dos teus filhos, para que fechem a torneira da enxurrada do mundo em sua mente – ligada diretamente à fonte do propósito de Satanás: matar, roubar e destruir a comunhão, a adoração, a posição e a manifestação daqueles que têm sido chamados segundo o teu propósito!”

sábado, 13 de agosto de 2011

O CRENTE E A TELEVISÃO





O CRENTE E A TELEVISÃO

A televisão brasileira é um lixo não cultural da pior espécie. Um lixo corrosivo sem possibilidade de reciclagem. A televisão se tornou um instrumento que é freqüentemente abusado para incentivar o adultério, a fornicação, o homossexualismo, o lesbianismo, a bebedice, a violência, o ódio, a cobiça e a insubordinação aos pais.
Uma mensagem preocupante que a televisão vende progressivamente é a de que a violência é aceitável, trivial e normal. É parte da nossa cultura moderna. Pesquisas revelam que aqueles que assistem mais televisão tornam-se menos sensíveis ao mundo real, menos sensíveis à dor e ao sofrimento dos outros e mais predispostos a tolerar os níveis cada vez maiores de violência na nossa sociedade. Além disso, desenvolvem atitudes e valores favoráveis ao uso da agressão para resolver conflitos. A televisão também ensina algo ainda mais corruptível: A inteligência está fora de moda e que a força bruta é que está a dar. Há evidências científicas que a TV prejudica o desenvolvimento cognitivo das pessoas. Pediatras americanos recomendam que crianças com menos de 3 anos não deveriam assistir televisão. A pesquisadora Linda Pagani professora da Universidade de Montreal disse: “A fase pré-escolar é importantíssima para o desenvolvimento do cérebro e que o tempo em frente à TV é um desperdício e pode levar à aquisição de hábitos ruins; o impacto negativo de se assistir a televisão nesta idade permanece por toda a vida”. O cientista social Aric Sigman, que fez a revisão de 30 estudos científicos sobre a televisão, disse, que os programas mostrados nos aparelhos modernos têm uma velocidade de edição mais rápida, sons mais altos e cores mais intensas do que nos anos 60 e 70, e isso afeta dramaticamente as nossas mentes. O escritor Neil Postman, professor da Universidade de Nova Iorque argumenta que a televisão nos tem mutilado a capacidade de pensar e reduzido nossa aptidão para a verdadeira comunicação. Postman assegura que, ao invés de nos tornar a mais informada e erudita de todas as gerações da história, a televisão tem inundado nossas mentes com informações irrelevantes, sem significado. De fato a televisão mescla sutilmente a vida real com a ilusão. As pessoas ligam-na para se divertir, não para serem desafiadas a pensar. Se um programa exige que pensemos ou demanda muito de nossas faculdades intelectuais, ninguém o assiste. A televisão tem levado as pessoas a pensarem que sabem mais agora, quando na verdade estão perdendo a capacidade de pensar e aprender.
Os defensores da televisão dizem: “A televisão não cria nada e nem sugestiona nada, apenas retrata os fatos. Uma pessoa somente fará coisa desatinadas se tiver má índole”. Ora, a televisão é enfeitiçadora e memorável. Uma cena que dura apenas alguns segundos, transmitida numa pequena parte de um programa, pode ser recordada a longo prazo mais do que qualquer outra cena da história. Ademais, a televisão é formadora de conceitos, indutora de comportamentos, influenciadora de atitudes. Tem arrastado para dentro dos lares uma enxurrada de toda sorte de depravação através de novelas, filmes, reality shows, desenhos animados e programas de auditório. Nesse contexto, qual a atitude do crente com respeito à televisão? O verdadeiro discípulo de Cristo não achará as obras infrutíferas das trevas divertidas; antes, elas são repugnantes para ele. É verdade que em nossa sociedade é impossível evitar ouvir e ver uma amontoada porção de imundície moral. Mas, o verdadeiro seguidor de Jesus não convidará deliberadamente as abominações para sua sala de estar diariamente. Em Salmos 101: 3 encontramos a seguinte exortação: “Não porei coisa inútil diante dos meus olhos; aborreço as ações daqueles que se desviam; nada se me pegará”. Aquilo que é inútil não tem valor para a nossa alma, para a nossa vida e, nem tem valor para a eternidade. O Salmo 26 :4 adverte: “Não me tenho assentado com homens vãos, e com dissimuladores não me associo”. A TV vomita imundície, sujeira, lixo, conselhos malignos vindo de homens vãos e dissimuladores. Em Provérbios 14:7 diz “Foge da presença do homem insensato”. Se você está vendo insensatos dizendo insensatez, fazendo tolices e vivendo a vida sem Deus na TV, a Bíblia diz abandona a presença deles. Portanto, aqueles que estão comprometidos com Deus aborrecerão essas iniqüidades se apartando delas. O crente verdadeiramente regenerado, que se tornou um com Cristo, e no qual o Espírito Santo habita, amará aquilo que Deus ama e aborrecerá aquilo que Ele aborrece, por isso, preservará sua vida e sua família, evitando colocar diante de seus olhos aquilo que entristece o Espírito Santo. Infelizmente, a televisão tem conseguido deixar o evangelismo moribundo, o lugar secreto da oração na UTI, a adoração em espírito e em verdade em estado de coma, o culto doméstico em falência, o amor ausente, a fé fria e os sermões mortos. É tempo de clamarmos a Deus por avivamento, é tempo de viver em Deus, viver para Ele, ser tragado por Ele, mergulhar no inesgotável oceano da comunhão com Ele e jogar a TV fora! Quando isso acontecer seremos uma coroa de glória na mão do Senhor e instrumento vivo de Deus na terra. Aqueles que gastam horas diante de uma televisão estão abrindo a sua vida e o seu lar para o poder das trevas. O Senhor quer devoção absoluta, obediência total e oração sem cessar. Se alguém entrar num restaurante e informar que há veneno nas comidas, você só tomará a decisão de parar de comer se você acreditar na informação. Mas, se você não deu crédito à informação você continuará comendo, não tomará nenhuma atitude e certamente morrerá. Lamentavelmente, a maioria das pessoas só começa a dar crédito de que a televisão é venenosa quando estão espiritualmente frias, em sequidão.

Ir. Marcos Pinheiro

O CRENTE E A POLÍTICA



O CRENTE E A POLÍTICA


O Governo Teocrático

O primeiro governante humano de um sistema politicamente organizado surgiu na Torre de Babel. De acordo com Gênesis 10:8-10, o primeiro líder político foi Nirode, o princípio do seu reino foi Babel. O pecado desse reino foi a ambição de dominar o mundo e dirigir o seu próprio destino, à parte de Deus, através da união política centralizada. Esse desígnio era fruto do orgulho e rebeldia contra Deus. Deus frustrou o propósito deles, multiplicando idiomas em seu meio, de tal maneira que não podiam comunicar-se entre si (Gn 11:7-8). Isso deu origem à diversidade de raças e idiomas no mundo. Nesse tempo, a raça humana, deixando Deus, voltou-se para a idolatria e a feitiçaria, vivendo na escravidão de Satanás.
Deus vendo a raça humana entregue ao domínio de Satanás decidiu separar um povo para Si – o povo hebreu. Israel era a nação eleita com o propósito de testemunhar o nome do Senhor para os demais povos. O Senhor seria com a nação de Israel para conquistar territórios e mostrar às demais nações a Sua lei e o Seu poder a fim de convertê-los. Assim sendo, o sistema idealizado por Deus para a nação de Israel era o governo teocrático. O próprio Deus seria o Rei da nação de Israel, Ele a governaria. O Senhor escolheria patriarcas, juízes e profetas e, através destes manifestava a Sua soberana vontade e os Seus estatutos. Deus governava através da orientação direta, da revelação especial, da Palavra escrita e por intermédio de dirigentes escolhidos e ungidos. Gideão entendia muito bem isto, pois se recusou a tornar-se rei em Israel ao afirmar que Deus é quem governava o povo “então os homens de Israel disseram a Gideão: domina sobre nós, tanto tu como teu filho e o filho do teu filho; porquanto nos livraste da mão dos midianitas. Porém Gideão lhes disse: sobre vós eu não dominarei, nem tampouco meu filho sobre vós dominará; o Senhor sobre vós dominará” (Juízes 8:22-23). Gideão entendia o governo teocrático, ou seja, o povo não deveria ter um governante humano, mas Deus era quem deveria governar.
Em Dt 17:14, lemos: “quando entrares na terra que te dá o Senhor teu Deus, e a possuíres, e nela habitares, e disseres: porei sobre mim um rei, assim como têm todas as nações que estão em redor de mim”. Em Dt 28:36, lemos: “O Senhor te levará a ti e a teu rei, que tiveres posto sobre ti...”. Nesses versículos, vemos Moisés previu o dia em que Israel ficaria descontente com o governo direto de Deus, ou seja, Moisés previu o dia em que os israelitas diriam “não à teocracia”. Essa profecia se cumpriu em I Samuel 8:5 “constitui-nos, pois, agora, um rei sobre nós”. O povo chegou para Samuel e pediu um rei, um representante político, um governante político à semelhança das nações. Deus considerou o pedido dos israelitas como se eles o tivessem rejeitado como seu rei “e disse o Senhor a Samuel: ouve a voz do povo em tudo me tem rejeitado, para eu não reinar sobre eles” (Samuel 8:7).
Os israelitas pediram um rei humano para que fossem como as outras nações, pondo, assim, sua missão de povo especial de Deus em xeque. O Senhor permitiu que Israel tivesse um rei, não que isso expressasse a Sua vontade, mas para discipliná-los e fazê-los ver o erro de seu pedido.
Quando Israel pediu um governo monárquico, seus reis passaram a assumir o cargo por sucessão hereditária e não mais pela escolha direta de Deus. Como conseqüência, surgiram reinados iníquos e imorais, abomináveis aos olhos de Deus. O primeiro rei que Israel teve foi Saul, um rei mau, e pelo seu governo Deus mostrou que a escolha que fizeram foi em desacordo com a Sua vontade.
Deus permitiu o estabelecimento de um rei e um governo monárquico em Israel por duas razões. Em primeiro lugar para evidenciar a necessidade do reino perfeito de Deus e assim prenunciar Jesus Cristo como o Rei dos reis, em segundo lugar, para ensinar ao seu povo que nenhum sistema de governo solucionará os problemas da nação, nem garantirá paz e segurança. Somente no reinado de Cristo é que reinará a perfeita justiça, e a perfeita paz, a felicidade será a porção de todos. Portanto, é estultícia espiritual dizer que precisamos de um governo teocrático para que os problemas da nação sejam resolvidos. Aliás, o que diz respeito a Israel como nação não pode ser aplicado à igreja, pois na atual dispensação, Israel como nação está desviada de Deus. O povo de Deus não é uma nação, é a igreja, são os crentes espalhados por todo o mundo.
Através da vinda do Senhor Jesus, estabeleceu-se uma nova dispensação e, consequentemente, uma nova visão com respeito à política, isto é, Jesus governa na igreja e não nos reinos políticos, “Ele é o cabeça do corpo, da igreja” (Colossenses 1:18). Somos servos do Reino espiritual de Cristo. Portanto, se estamos na terra na condição de peregrino e temos o Reino de Deus nos nossos corações, não devemos participar de reinos políticos. Vale salientar que o desejo dos israelitas de quererem um rei, um governante político, como as demais nações, é fruto de um coração rebelde. O próprio povo reconheceu sua rebeldia “e todo o povo disse a Samuel: roga pelos teus servos ao Senhor, teu Deus, para que não venhamos a morrer; porque a todos os nossos pecados temos acrescentado este mal, de pedirmos um rei” (I Samuel 12:19). Portanto, aqueles que defendem que a igreja deve ter um representante político, estão na mesma condição de rebeldia. Os que querem um representante político argumentam: “os patriarcas, juízes e profetas eram governadores políticos”. Esse argumento é um engano. Os patriarcas, juízes e profetas não eram governadores nem dominadores políticos, pois todas as vezes que falaram ao povo não demonstravam autoridade de si mesmos, mas diziam ao povo: “Assim diz o Senhor”. Portanto, era desse modo que Deus governava o povo escolhido, os israelitas.

ABRIRAM-SE OS LIVROS




ABRIRAM-SE OS LIVROS
 
O Apocalipse assim descreve o Juízo Final: “Então, se abriram livros... E os mortos foram julgados, segundo as suas obras, conforme o que se achava escrito nos livros” (Ap 20.12). Que livros são esses? Jesus assim respondeu: “Quem me rejeitar a mim, e não receber as minhas palavras, já tem quem o julgue; a palavra que tenho pregado, essa o há de julgar no último dia” (Jo 12.48).
Sim, os livros da Bíblia serão abertos no dia do Juízo.
Naquele dia, ninguém será confrontado com livros de teólogos ou de líderes religiosos, ensinos de Alan Kardec, Buda, Maomé, Confúcio ou qualquer outro. A palavra de Cristo irá iluminar cada um dos atos de todas as pessoas que viveram.
Hoje, você pode fugir da obediência à palavra de Deus sob a alegação de que a sua igreja “permite”, ou que seu líder acha que “não faz mal”. Porém, naquele dia, onde estará esse líder? Em uma tribuna? Na TV? Não! Ele estará também ali, em pé, para ser julgado pela letra dos livros que ele soube tão bem manipular para justificar os erros dos homens.
Por isso, em vez de tentar justificar a desobediência à palavra de Deus, é melhor reconhecer os seus pecados e deles se arrepender, pois “o que encobre as suas transgressões nunca prosperará, mas o que as confessa e deixa, alcançará misericórdia” (Pv 28.13).
Hoje ainda é dia de arrependimento, dia de conversão. Tome atitude, mude de vida. Venha para Cristo, antes que seja tarde.

OS INCONFORMADOS


OS INCONFORMADOS
O Apocalipse diz que, no juízo final, todos, um a um, terão suas obras confrontadas com o que está nos livros da Bíblia. Assim, os não-salvos entenderão por que os seus nomes não estarão no Livro da Vida.
A sentença final será dada, e todos os que não se acharem inscritos no Livro serão lançados num lugar de tormento preparado para o diabo e seus anjos.
Porém, Jesus diz que haverá um grupo de inconformados que, mesmo tendo visto que os livros condenam as suas obras, se revoltará contra a condenação.
Esse grupo não será de ateus e nem de criminosos. Mas será de cristãos que, embora crendo em Jesus e fazendo os seus milagres, desobedeciam aos mandamentos bíblicos. A cauterização de suas consciências permanecerá mesmo no dia do juízo.
Acerca dos tais, Jesus falou: “muitos, naquele dia, hão de dizer-me: Senhor, Senhor! Porventura, não temos nós profetizado em teu nome, e em teu nome não expelimos demônios, e em teu nome não fizemos muitos milagres? Então, lhes direi explicitamente: nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniquidade” (Mt 7.22-23).
Se você é um desses cristãos, que pensa que o título de “salvo” ou “cristão” dispensa a santificação, ainda é tempo de arrepender-se da vida mundana que tem levado e converter-se dos maus caminhos, para que tenha seu nome escrito no Livro da Vida.