Retire a pedra de tropeço

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Se o teu olho te escandalizar,arranca-o e lança para longe de ti.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

ESTUDO- AVERDADE SOBRE O NATAL





O crente deve comemorar o Natal?
Jesus nasceu em 25 de dezembro, realmente?
Introdução
A Igreja nos seus primeiros anos de vida causou uma verdadeira revolução na sociedade contemporânea, e até o final do 1º século se manteve firme no fundamento dos apóstolos, isto é, nas verdades estabelecidas por Cristo.
Após a morte do último apóstolo, a Igreja começou a se afastar daquela linha traçada por seu fundador. Em conseqüência disso, muitas verdades foram perdidas e algumas práticas pagãs foram acrescentadas na vida da Igreja.
O que dizem as Enciclopédias
A festa do Natal teve sua origem na Igreja Católica Romana e desta se estendeu ao protestantismo e ao resto do mundo.
Em que se inspirou a Igreja Católica? Não foi nos ensinamentos do Novo Testamento. Não foi na Bíblia e nem nos apóstolos que foram instruídos pessoalmente por Jesus. O Natal se introduziu na Igreja durante o século IV proveniente do paganismo.
Sendo que a celebração do Natal foi introduzida no mundo pela Igreja Católica e não tem outra autoridade senão ela mesma, vejamos o que diz a respeito a Enciclopédia Católica (edição de 1911):
"A festa do Natal não estava incluída entre as primeiras festividades da Igreja ... os primeiros indícios dela são provenientes do Egito ... os costumes pagãos relacionados ao inicio do ano se concentram na festa do Natal".
Na mesma enciclopédia encontramos que Orígenes, um dos chamados pais da Igreja, reconheceu a seguinte verdade : " ... não vemos nas Escrituras alguém que haja celebrado uma festa ou um grande banquete no dia do seu natalício. Somente os pecadores (como Faraó e Herodes) celebraram com grande regozijo o dia em que nasceram nesse mundo".
A Enciclopédia Britânica (edição de 1946) diz: "O Natal não constava entre as antigas festividades da Igreja ... Não foi instituída por Jesus Cristo nem pelos apóstolos, nem pela autoridade bíblica. Foi tomada mais tarde do paganismo".
A Enciclopédia Americana (edição de 1944) diz : "O Natal de acordo com muitas autoridades, não se celebrou nos primeiros séculos da Igreja Cristã. O costume do cristianismo não era celebrar o nascimento de Jesus Cristo , mas sua morte . ( A comunhão instituída por Jesus no Novo Testamento é uma comemoração da Sua morte).
Em memória do nascimento de Cristo se instituiu uma festa no século IV. No século V , a Igreja Oriental deu ordem de que fosse celebrada para sempre, e no mesmo dia da antiga festividade romana em honra ao nascimento do deus Sol , já que não se conhecia a data exata do nascimento de Cristo".
Tomemos nota deste fato importante. Estas autoridades históricas demonstram que durante os três primeiros séculos da nossa era, os cristãos não celebraram o Natal. Esta festa foi introduzida na Igreja Romana no século IV e, somente no século V, estabelecida oficialmente como festa cristã.
Jesus não nasceu em 25 de dezembro
Jesus Cristo nem sequer nasceu na época do ano em que se comemora o Natal! Quando Ele nasceu "havia pastores no campo que velavam e guardavam seus rebanhos durante a vigília da noite" (Lucas 2:8). Isto jamais pode acontecer na Judéia no mês de dezembro. Os pastores tiravam seus rebanhos dos campos em meados de outubro e os guardavam para os proteger do inverno que se aproximava , tempo frio e de muitas chuvas. A Bíblia prova em Lamentações 2:1 “COMO cobriu o Senhor de nuvens na sua ira a filha de Sião! Derrubou do céu à terra a glória de Israel, e não se lembrou do escabelo de seus pés, no dia da sua ira.” e Esdras 10:9,13 “Então todos os homens de Judá e Benjamim em três dias se ajuntaram em Jerusalém; era o nono mês, aos vinte dias do mês; e todo o povo se assentou na praça da casa de Deus, tremendo por este negócio e por causa das grandes chuvas... Porém o povo é muito, e também é tempo de grandes chuvas, e não se pode estar aqui fora; nem é obra de um dia nem de dois, porque somos muitos os que transgredimos neste negócio.”, que o inverno era época de chuvas, o que tornava impossível a permanência dos pastores com seus rebanhos a noite no campo.
"Era um antigo costume dos judeus daqueles tempos levar seus rebanhos aos campos e desertos nas proximidades da Páscoa ( em princípios da primavera ) e trazê-los de volta para casa ao começarem as primeiras chuvas". (Adam Clark Commentary , vol. 5, pág 370).
É também pouco provável que um recenseamento fosse convocado para época de frio e chuvas (Lucas 2:1 “E ACONTECEU naqueles dias que saiu um decreto da parte de César Augusto, para que todo o mundo se alistasse.” ).
Qualquer enciclopédia ou outra autoridade pode confirmar o fato de que Cristo não nasceu em 25 de dezembro. A enciclopédia católica o disse claramente.
A data exata do nascimento de Jesus Cristo é desconhecida. Isto é reconhecido por todas as autoridades. Se fosse a vontade de Deus que guardássemos e celebrássemos o nascimento de Jesus Cristo , Ele não haveria ocultado esta data.
Como esta festa se introduziu na Igreja
The New Shaff-Herzog Enciclopedia of Religious Knowkwdge (A Nova Enciclopédia de Conhecimento Religioso de Schaff-Herzog) explica claramente em seu artigo sobre o Natal: "Não se pode determinar com precisão até que ponto a data desta festividade teve sua origem na paga Brumália (25 de dezembro), que seguiu a Saturnália ( 17 a 24 de dezembro ) e comemora o dia mais curto do ano e o nascimento do deus sol. As festividades pagãs de Saturnália a Brumália estava demasiadamente arraigadas aos costumes populares para serem suprimidas pela influencia crista. Estas festas agradavam tanto que os cristãos viram com simpatia uma desculpa para continuar celebrando-as sem maiores mudanças no espírito e na forma de sua observância. Pregadores cristãos do ocidente e do oriente próximo protestaram contra a frivolidade indecorosa com que se celebrava o nascimento de Cristo, enquanto os cristãos da Mesopotamia acusavam os seus irmãos orientais de idolatria e culto ao sol por aceitar como cristã essa festividade pagã".
Recordemos que o mundo romano havia sido pagão. Antes do século IV os cristãos eram poucos, embora estivessem aumentando em número, e eram perseguidos pelo governo e pelos pagãos. Porém com a vinda do governador Constantino no século IV , que se declarou cristão, elevando o cristianismo a um nível de igualdade com paganismo, o mundo romano passou a aceitar este cristianismo popularizado e os novos adeptos apareceram a centenas de milhares.
Tenhamos em conta que esta gente tenha sido educada nos costumes pagãos, sendo o principal aquela festa idólatra de 25 de dezembro. Era uma festa de alegria muito especial. Agradava o povo! Não queriam suprimi-la.
Dessa maneira Constantino institucionalizou a Igreja Cristã, colocando o cristianismo como religião oficial.
Neste processo a Igreja se "paganizou" e o mundo se "cristianizou".
O sistema aceitou a moral cristã e legislou de acordo com ela a família, o dia do repouso, os deveres religiosos, a moral sexual, etc. Porém não renunciou aos valores fundamentais do humanismo: a ambição do poder, o amor ao dinheiro e a vangloria da vida.
Ao mesmo tempo a Igreja seduzida pela tentação de Satanás, sucumbiu por ambicionar o poder oferecido pelo Império Romano e as riquezas que este colocava a sua frente.
A verdadeira origem do Natal
Temos visto, pois, que o Natal foi estabelecido por meio da Igreja Católica Romana e que ela o recebeu do paganismo. Porém, qual foi sua verdadeira origem?
O natal é uma das principais tradições do sistema corrupto chamado Babilônia e, como tal, tem suas raízes na antiga Babilônia de Ninrode! Sim, data da época imediatamente posterior ao dilúvio!
Ninrode, neto de Cão, filho de Noé, foi o verdadeiro fundador do sistema babilônico, sistema organizado de impérios e governos humanos, do sistema econômico do lucro, o qual tem se apoderado do mundo desde então. Ninrode construiu a torre de Babel, a Babilônia original, Nínive e muitas outras cidades. Organizou o primeiro reino deste mundo. O nome Ninrode deriva da palavra "marad", que significa "rebelar".
De escritos antigos aprendemos que foi este homem que começou a grande apostasia mundial organizada que tem dominado o homem deste tempos antigos até agora. Ninrode era tão perverso que, segundo escritos antigos, casou-se com sua própria mãe cujo nome era Semiramis. Morto prematuramente, sua chamada mãe-esposa, Semiramis, propagou a perversa doutrina da reencarnação de Ninrode em seu filho Tamuz. Ela declarou que em cada aniversário de seu nascimento, Ninrode desejaria presentes em uma árvore. A data de seu nascimento era 25 de dezembro. Aqui está a verdadeira origem da árvore de Natal.
Semiramis se converteu na "rainha dos céus" e Ninrode, sob diversos nomes, se tornou o "divino filho do céu". Depois de várias gerações desta adoração idolatra, Ninrode também se tornou em falso messias, filho de Baal, o deus-sol. Neste falso sistema babilônico, a "mãe e o filho" (Semiramis e Ninrode encarnado em seu filho Tamuz) se converteram nos principais objetos de adoração. Esta veneração da "mãe e do filho" se estendeu por todo o mundo, com variação de nomes segundo os países e línguas. Por surpreendente que pareça, encontramos o equivalente da "Madona" muito antes do nascimento de Jesus Cristo.
Nos séculos quarto e quinto os pagãos do mundo romano se "converteram" em massa ao "cristianismo" levando consigo suas antigas crenças e costumes pagãos dissimulando-os (não dar a perceber) sobre nomes cristãos. Foi quando se popularizou também a idéia da "mãe e do filho", especificamente na época do Natal. Os cartões de Natal, as decorações e as cenas do presépio refletem este mesmo tema.
Quem foi criado neste mundo babilônico, que tem aceitado estas coisas durante toda a vida, tem aprendido a venerá-las como algo sagrado. Não duvida. Jamais se detém para verificar se estes costumes tem sua origem na Bíblia ou na idolatria pagã.
Assombramo-nos ao conhecer a verdade e, infelizmente, há aqueles que se ofendem ao ouvir a verdade. Porém, Deus ordena a seus ministros fiéis: "Clama em vós alta, não te detenhas, levanta a tua voz como a trombeta e anuncia ao meu povo a sua transgressão." ( Isaías 58:1 ).
A verdadeira origem do Natal está na babilônia. Está envolvida na apostasia organizada que tem mantido o mundo no engano há muitos séculos! No Egito sempre se creu que o filho de Ísis ( nome egípcio da "rainha do céu" ) nasceu no dia 25 de dezembro. Os pagãos em todo o mundo conhecido celebram esta data antes do nascimento de Cristo.
Jesus, o verdadeiro Messias, não nasceu em 25 de dezembro. Os apóstolos e a Igreja primitiva jamais celebraram o nascimento de Cristo nesta data e em nenhuma outra. Não existe na Bíblia ordem ou instrução alguma para fazê-lo. Porém, existe sim, a ordem de observarmos a Sua morte ( I Co 11:24-26 “E, tendo dado graças, o partiu e disse: Tomai, comei; isto é o meu corpo que é partido por vós; fazei isto em memória de mim. Semelhantemente também, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é o novo testamento no meu sangue; fazei isto, todas as vezes que beberdes, em memória de mim. Porque todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice anunciais a morte do Senhor, até que venha.” ;
Jo 13:14-17 “Ora, se eu, Senhor e Mestre, vos lavei os pés, vós deveis também lavar os pés uns aos outros. Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também. Na verdade, na verdade vos digo que não é o servo maior do que o seu senhor, nem o enviado maior do que aquele que o enviou. Se sabeis estas coisas, bem-aventurados sois se as fizerdes.” ).
Assim foi, como os "mistérios dos caldeus", inventado pela esposa de Ninrode e nos foi legado (dados como herança), com novos nomes cristãos, pelas religiões pagãs.
Estamos na Babilônia sem sabermos
O Natal tem se tornado uma festa comercial sustentada em parte pelas companhias publicitárias. Em muitos lugares vemos um "Papai Noel" em disfarce. Os anúncios publicitários nos mantém enganados sobre o "espírito de Natal". Os jornais e revistas onde são publicados estes anúncios também trazem editoriais que exaltam a festividade pagã e seu "espírito". As pessoas crédulas estão tão convencidas, que muitas se ofendem ao conhecer a verdade. Porém o "espírito natalino" é renovado a cada ano, não para honrar a Cristo, mas para vender mercadorias! Como todos os enganos de Satanás, o Natal também se apresenta como "anjo de luz", algo aparentemente bom.
Denominamo-nos como nações cristãs, porém, sem sabermos estamos realmente na Babilônia, tal como predisse a Bíblia. Apocalipse 18:4 nos adverte: "Sai dela povo meu para que não sejas participante dos sete pecados, e para que não incorras nas suas pragas.”
Afinal, a Bíblia mostra quando nasceu Jesus?
Sim, podemos através de alguns detalhes bíblicos, situar cronologicamente o nascimento de Jesus e verificar que o Seu nascimento foi o cumprimento de uma das mais importantes festas do Velho Testamento - a Festa dos Tabernáculos.
Jesus Cristo nasceu na festa dos Tabernáculos, que acontecia a cada ano, no final do 7º mês (Tisri/Etanin) do calendário judaico, que corresponde ao mês de setembro/outubro do nosso calendário. A festa dos Tabernáculos ou das Cabanas, significava Deus habitando com seu povo. Foi instituída por Deus como memorial para que o povo de Israel se lembrasse dos dias de peregrinação pelo deserto em que o Senhor habitou num Tabernáculo no meio do seu povo (Lv 23:39-44 “Porém aos quinze dias do mês sétimo, quando tiverdes recolhido do fruto da terra, celebrareis a festa do SENHOR por sete dias; no primeiro dia haverá descanso, e no oitavo dia haverá descanso. E no primeiro dia tomareis para vós ramos de formosas árvores, ramos de palmeiras, ramos de árvores frondosas, e salgueiros de ribeiras; e vos alegrareis perante o SENHOR vosso Deus por sete dias. E celebrareis esta festa ao SENHOR por sete dias cada ano; estatuto perpétuo é pelas vossas gerações; no mês sétimo a celebrareis. Sete dias habitareis em tendas; todos os naturais em Israel habitarão em tendas; Para que saibam as vossas gerações que eu fiz habitar os filhos de Israel em tendas, quando os tirei da terra do Egito. Eu sou o SENHOR vosso Deus. Assim pronunciou Moisés as solenidades do SENHOR aos filhos de Israel.” ;
Ne. 8:13-18 “E no dia seguinte ajuntaram-se os chefes dos pais de todo o povo, os sacerdotes e os levitas, a Esdras, o escriba; e isto para atentarem nas palavras da lei. E acharam escrito na lei que o SENHOR ordenara, pelo ministério de Moisés, que os filhos de Israel habitassem em cabanas, na solenidade da festa, no sétimo mês. Assim publicaram, e fizeram passar pregão por todas as suas cidades, e em Jerusalém, dizendo: Saí ao monte, e trazei ramos de oliveiras, e ramos de zambujeiros, e ramos de murtas, e ramos de palmeiras, e ramos de árvores espessas, para fazer cabanas, como está escrito. Saiu, pois, o povo, e os trouxeram, e fizeram para si cabanas, cada um no seu terraço, nos seus pátios, e nos átrios da casa de Deus, na praça da porta das águas, e na praça da porta de Efraim. E toda a congregação dos que voltaram do cativeiro fizeram cabanas, e habitaram nas cabanas, porque nunca fizeram assim os filhos de Israel, desde os dias de Josué, filho de Num, até àquele dia; e houve mui grande alegria. E, de dia em dia, Esdras leu no livro da lei de Deus, desde o primeiro dia até ao derradeiro; e celebraram a solenidade da festa sete dias, e no oitavo dia, houve uma assembléia solene, segundo o rito.” ).
No Evangelho de João capítulo 1 , vs. 14, vemos : "Cristo ... habitou entre nós". Esta palavra em grego é skenoo ou tabernaculou ; isto é, a festa dos tabernáculos cumprindo-se em Jesus Cristo, o Emanuel (Is 7:14 “Portanto o mesmo Senhor vos dará um sinal: Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, e chamará o seu nome Emanuel.” ) que significa Deus conosco. Em Cristo não se cumpriu somente a festa dos Tabernáculos, mas também a festa da Páscoa, na Sua morte (Mt 26:2“Bem sabeis que daqui a dois dias é a páscoa; e o Filho do homem será entregue para ser crucificado.” ;
I Co 5:7 “Alimpai-vos, pois, do fermento velho, para que sejais uma nova massa, assim como estais sem fermento. Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós.” ), e a festa do Pentecostes, quando enviou o Espírito Santo sobre a Igreja (Atos 2:1 “E, CUMPRINDO-SE o dia de Pentecostes, estavam todos concordemente no mesmo lugar.” ).
Vejamos nas escrituras alguns detalhes que nos ajudarão situar cronologicamente o nascimento de Jesus:
Os levitas eram divididos em 24 turnos e cada turno ministrava por 15 dias. ( I Cr 24:1-19 - 24 turnos X 15 dias=360 dia ou 1 ano)
O oitavo turno pertencia a Abias (I Cr 24:10 “A sétima a Hacoz, a oitava a Abias.” )
O primeiro turno iniciava-se com o primeiro mês do ano judaico (mês de Nisã ou Abibe - Ex12:1-2; Dt. 16:1 ; Ex. 13:4 )
Temos então a seguinte correspondência :
NumNomeMêsTurnosReferência
1Nisã (Abibe)Março/Abril1 e 2Ex 13:4; Et 3:7
2Iyiar (Zive)Abril/Maio3 e 4I Re 6:1
3SivãMaio/Junho5 e 6Et 8:9
4TamuzJunho/Julho7 e 8Jr 39:2; Zc 8:19
5AbeJulho/Agosto9 e 10Nm 33:38
6ElulAgosto/Setembro11 e 12Ne 6:15
7Etanin ou TisriSetembro/Outubro13 e 14I Re 8:2
8Marquesvã (Bul)Outubro/Novembro15 e 16I Re 6:38
9QuisleuNovembro/Dezembro17 e 18Ed 10:9; Zc 7:1
10TebeteDezembro/Janeiro19 e 20Et 2:16
11SebateJaneiro/Fevereiro21 e 22Zc 1;7
12AdarFevereiro/Março23 e 24Et 3:7
Comecemos por Zacarias, pai de João Batista. Ele era sacerdote e ministrava no templo durante o turno de Abias ( Lucas 1:5,8,9 “Existiu, no tempo de Herodes, rei da Judéia, um sacerdote chamado Zacarias, da ordem de Abias, e cuja mulher era das filhas de Arão; e o seu nome era Isabel... E aconteceu que, exercendo ele o sacerdócio diante de Deus, na ordem da sua turma, Segundo o costume sacerdotal, coube-lhe em sorte entrar no templo do Senhor para oferecer o incenso.” )
Terminado o seu turno voltou para casa e, conforme a promessa que Deus lhe fez, sua esposa Isabel, que era estéril, concebeu João Batista(Lucas 1:23-24 “E sucedeu que, terminados os dias de seu ministério, voltou para sua casa. E, depois daqueles dias, Isabel, sua mulher, concebeu, e por cinco meses se ocultou, dizendo.” ). Portanto João Batista foi gerado no fim do mês Tamuz ou início do mês Abe. Agora um dado muito importante: Jesus foi concebido seis meses depois(Lucas 1:24-38 “E, depois daqueles dias, Isabel, sua mulher, concebeu, e por cinco meses se ocultou, dizendo: Assim me fez o Senhor, nos dias em que atentou em mim, para destruir o meu opróbrio entre os homens. E, no sexto mês, foi o anjo Gabriel enviado por Deus a uma cidade da Galiléia, chamada Nazaré, A uma virgem desposada com um homem, cujo nome era José, da casa de Davi; e o nome da virgem era Maria... ”). Portanto Jesus foi concebido no fim de Tebete ou início de Sebate.
Visto estes detalhe nas Escrituras, chegamos a conclusão que João Batista foi gerado no fim de junho ou inicio de julho, quando Zacarias voltou para casa após seu serviço no templo. Jesus foi concebido seis meses depois, no fim de dezembro ou início de janeiro. Ele não nasceu em dezembro como diz a tradição, mas foi gerado neste mês. Nove meses depois, no final do sétimo mês (Tisri/Etanin), setembro no nosso calendário, quando os judeus comemoravam a festa dos Tabernáculos, Deus veio habitar com Seu povo. Nasceu Jesus!
Deus tabernaculou com seu povo. Nasceu o Emanuel. Deus habitando conosco.

Diante de tudo isso, temos claro da parte de Deus e da própria história secular a origem do natal e de seus objetos (árvore de natal, guirlanda (cordão ornamental de flores, folhagem e etc.), presentes, presépio, Papai Noel, etc.).
A Igreja nestes dias de restauração tem que renunciar a essa cultura que nos foi imposta e pregar que Jesus não está indefeso numa manjedoura, mas que nasceu, cumpriu todo o propósito de Deus, morreu, ressuscitou e hoje reina sobre e através da Igreja pelo poder do Espírito Santo, que está em nós que O confessamos e O temos como Senhor de nossas vidas.

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