OLIMPÍADAS; A IDOLATRIA GLOBAL.
Por: Roseilson Fragoso Vieira
Quando lemos na bíblia, Israel se curvando a outros deuses,
praticando idolatria, somos levados, a um estado de incompreensão. Como
entender um povo cuja história é marcada por vastas manifestações de seu
Deus, o Qual não poupou esforços para deixar claro sua soberania diante de tudo
e de todos, de modo a fazer compreender ao seu povo, que só Ele é Deus e
ninguém mais. E mesmo assim, vira e mexe, Israel estava se prostituindo com
outros deuses. E nós, “evangélicos” contemporâneos, dizemos na nossa
ingenuidade e soberba: “ Se fosse eu, naquela época, não me prostraria a baal,
não me curvaria ao bezerro de ouro, não comeria dos manjares de Nabucodonosor,
e etc.”
Bem, os cultos aos deuses pagãos em sua maioria vem
disfarçado de cultura, algo muito subliminar, costumes que se arrastam e se
perpetuam ao longo dos milênios, e que acabam se tornando parte da rotina de um
povo, com a qual se acostuma. Podemos citar como exemplo a festa pagã natalina, a páscoa,o hallo ween, festa de são João, carnalval e tantas outras.
A festa olímpica, ao contrario, é muito explícita, em todas
as suas representações. O mundo se curva, em um ritual global assustador, o
povo da terra vira um. Movidos por um tal espírito olímpico, que faz com que
naqueles dias de festa “culto”, credos, raças, etnias, sejam esquecidos, e
somente a festa olímpica seja reverenciada. Ou seja os doze deuses do olimpo. É
uma festa “culto”, que faz com que grandes e pequenos se curvem a ela. Rainhas,
presidentes, chefes de estado, ricos, pobres, negros, brancos, todos se curvam
aos deuses do Olímpo.
Os deuses, aos quais se adora nos jogos olímpicos são:
Zeus , Hera , Posídon , Atena , Ares , Deméter ,Apolo , Ártemis , Hefesto , Afrodite , Hermes e Dioniso .
VEJAMOS OS RITUAIS OLIMPICOS E SUAS IMPLICAÇÕES
Na antiguidade, o fogo era considerado sagrado por muitos
povos, incluindo os gregos , que tinham uma lenda segundo a qual o fogo teria
sido entregue aos mortais por Prometeu que o roubara de Zeus. Devido à
importância do fogo, em muitos templos eram mantidas chamas acesas
permanentemente. Este era o caso do templo de Hestia na
cidade de Olímpia.
Segundo se sabe, a tradição de manter um fogo aceso durante
os Jogos Olímpicos remonta à antiguidade, quando se efetuavam sacrifícios a
Zeus. Nessas cerimônias, os sacerdotes acendiam uma tocha e
o atleta que vencesse uma corrida até ao local onde se encontravam os
sacerdotes teria o privilégio de transportar a tocha para acender o altar do
sacrifício. O fogo era então mantido aceso durante os Jogos como homenagem a
Zeus.
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