Spurgeon
Banco da Fé
11 de fevereiro
"...derramarei o meu Espírito sobre a tua posteridade, e a minha bênção sobre os teus descendentes." Isaías 44:3
Nossos amados filhos não tem o Espírito Santo por natureza, como podemos observar claramente. Vemos muito neles que nos faz temer quanto a seu futuro, e isso nos conduz a uma agonizante oração. Quando um filho se torna especialmente perverso, clamamos co Abraão: "Quem dera que viva Ismael diante de teu rosto! (Gênesis 17:18)" Preferimos que nossas filhas sejam como Ana antes antes que sejam imperatrizes. Esse versículo deveria nos animar muito. Ele vem depois das palavras "Não temas, ó Jacó" (v.2) e deve lançar fora nossos temores.
O Senhor dará seu Espírito - o dará abundantemente, derramando-lhe - dará eficientemente, de tal forma que será uma benção real e eterna. Sob esse derramamento divino, nossos filhos passarão a frente, e "Esse dirá: Eu sou do SENHOR; e aquele se chamará do nome de Jacó.(v.5)."
Essa é uma dessas promessa relativas as quais o Senhor quer nossa oração. Não deveríamos, em certos momentos, de maneira clara, orar por nossos descendentes? Nós não podemos dar-lhes corações novos, mas o Espírito Santo pode - e é fácil suplicar a Ele. O grandioso Pai se compraz nas orações dos pais e das mães. temos alguns ser querido fora da arca? Não descansemos até que sejam introduzidos conosco pela própria mão do Senhor.
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trad. Projeto Spurgeon
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